18.9.08

376 a 390 - Não poderemos esquecer...


Foto:Instituto Histórico do Rio Grande do Norte

390.- De Tubiba que escrevia nas calçadas do Grande Ponto,
389.- Da cabana do Poeta Milton Siqueira por trás do Morro do Pinto,
388.- Do bambelô de Seu Chico Preto por trás da Igreja São Francisco,
387.- Do fandango de Seu Pedro Batista em Cima do Morro do Juruá,
386.- Do Farol de Mãe Luiza com seus losangos pretos, iguais às meias do ABC,
385.- Do Galo informa em Edição Extraordinária da Radio Poti,
384.- Do programa Gazeta Sonora da Radio Poti,
383.- Do nome do Dia que era escrito e recitado por Ademir Ribeiro,
382.- Do Hospital de Dr. Pedroza, hoje Hospital Médico Cirúrgico,
381.- Dos tresmalhos de João Coelho que ficavam nas Praias do Pinto e do Meio.
380.- De Padre Eimard pedindo dinheiro pela Radio Nordeste para fazer a Igreja Nossa Senhora de Lourdes na 2 de novembro,
379.- Do ABC de 1958, tricampeão, com: Ribamar, Biró, Calado, Edmilson, Gonzaga e Cadinha, Gilvan, Côcô, Delgado, Cileno e Nogueira. Na conquista daquele Tri, o treinador Gerim foi de joelhos do Juvenal Lamartine, até a sede do ABC na Afonso Pena,
378.- Dos jogos do Juvenal Lamartine assistidos das Mangueiras do Maria Auxiliadora e do alto do morro, nos fundos do estádio,
377.- Dos Fotográfos “Mão no Saco” que ficavam por trás do Mercado da Cidade e ao lado Ipase,
376.- Do palanque armado no final do ano na esquina da Rio Branco com a Ulisses Caldas, e tome Fandango, Ararunas, Bambelô, Lapinha, Chegança, Boi de Reis, Maneiro Pau, Mamulengo, tudo isso assistido por Djalma Maranhão, Câmara Cascudo e muitos natalenses,
Enviadas por Manoel Julião Neto, que reside em Pedro Avelino/RN.
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