Rua Jundiaí.
Os provérbios são máximas ou sentenças de cunho moral sobre as ações humanas que nasceram da vivência e experiência popular. Expressam de modo conciso essa experiência acumulada pelo povo e ilustram a chamada sabedoria popular. São também conhecidos como adágios, ditados, anexins ou ditos populares.
São transmitidos de boca em boca, de geração em geração. Expressam, em suma, a filosofia popular. Selecionamos alguns provérbios bastante conhecidos e usados por nós:
A mentira tem pernas curtas.
A ocasião faz o ladrão.
A pressa é inimiga da perfeição.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Amigos, amigos; negócios, à parte.
Amor com amor se paga.
Cada louco com sua mania.
Cão que ladra não morde.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
De médico, poeta e louco, todo mundo tem um pouco.
Desgraça pouca é bobagem.
Devagar com o andor, que o santo é de barro.
Dois bicudos não se beijam.
É melhor prevenir que remediar
Em boca fechada não entra mosca.
Filho de peixe, peixinho é.
Macaco velho não mete a mão em cumbuca.
Nem tudo que reluz é ouro.
Nunca digas: desta água não beberei.
Para bom entendedor meia palavra basta
Quando um não quer, dois não brigam.
Quem canta seus males espanta.
Ri melhor quem ri por último.
Um dia é da caça, outro do caçador.
Uma andorinha só não faz verão.
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