Era mameluco, filho do português Jerônimo de Albuquerque e de Ubira-Ubi, filha do morubixaba Arco Verde.
Bravo, indômito e soberbo, era, pelo nome de seu pai, muito respeitado pelos portugueses; e, pelo de seu avô materno, objeto prestigioso do amor e do orgulho dos índios amigos, e que estendeu a sua fama e o temor de seu braço pelas tabas dos selvagens ainda não submetidos.
Foi figura de destaque na história do Brasil, de modo geral, e verdadeiro conquistador do Rio Grande, de modo particular.
Estava na frota que chegou em 1597 para a conquista do Rio Grande, e na construção do Forte, do qual foi o primeiro comandante, tendo sido nomeado por Mascarenhas Homem. Mais tarde foi escolhido para ser o primeiro Capitão-mor da Capitania.
No comando deste Forte trabalhou com os missionários para a realização das pazes com os indígenas potiguares.
Dele se dizia em relatórios oficiais da Coroa: “Sem índios não se pode fazer guerras e sem Jerônimo de Albuquerque não temos índios”.
Em 1612, parte deste Forte para a expulsão dos franceses e a conseqüente conquista do Maranhão. Pela vitória alcançada lhe será permitido usar do sobrenome Maranhão, que será uma importante família na história do Rio Grande do Norte. Foi auxiliado pelas forças indígenas comandados por Camarão e Jaguarari.
Em razão de seus feitos recebeu o título de Cavalheiro Fidalgo da Casa Real.
Faleceu no Engenho Cunhaú, em 1618, e foi sepultado na Capela do Estabelecimento.
Foi figura de destaque na história do Brasil, de modo geral, e verdadeiro conquistador do Rio Grande, de modo particular.
Estava na frota que chegou em 1597 para a conquista do Rio Grande, e na construção do Forte, do qual foi o primeiro comandante, tendo sido nomeado por Mascarenhas Homem. Mais tarde foi escolhido para ser o primeiro Capitão-mor da Capitania.
No comando deste Forte trabalhou com os missionários para a realização das pazes com os indígenas potiguares.
Dele se dizia em relatórios oficiais da Coroa: “Sem índios não se pode fazer guerras e sem Jerônimo de Albuquerque não temos índios”.
Em 1612, parte deste Forte para a expulsão dos franceses e a conseqüente conquista do Maranhão. Pela vitória alcançada lhe será permitido usar do sobrenome Maranhão, que será uma importante família na história do Rio Grande do Norte. Foi auxiliado pelas forças indígenas comandados por Camarão e Jaguarari.
Em razão de seus feitos recebeu o título de Cavalheiro Fidalgo da Casa Real.
Faleceu no Engenho Cunhaú, em 1618, e foi sepultado na Capela do Estabelecimento.
Um comentário:
Prezados Senhores, bom dia.
Navegando pela internet, essa fonte inesgotável de informações históricas, descobri para minha agradável surpresa que hoje habito em uma cidade fundada pelo meu ancestral JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE.
EVANDRO BARBOSA ARCOVERDE
Natural de Recife/PE.
evandro.arcoverde@globo.com
84 - 8834.2688 - 3642.2688 - 9698.7269
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