Bares e Cabarés de Natal nos anos 60
(Bob Mota)
(Bob Mota)
Pouco mais de dez por cento,
eu tenho da tua idade.
Minha querida cidade,
eu louvo a todo o momento.
Natal, és um monumento,
a transpirar de emoção.
Guardo no meu coração,
também na minha retina,
minha Natal pequenina,
meu amor quatrocentão.
Falando tão bem assim,
da minha linda cidade,
com toda sinceridade,
acrescento, outrossim.
E não falo só por mim;
Natal, prá teus filhos, és;
inspiração nota dez.
E esse poeta apresenta,
na década de sessenta,
seus bares e cabarés.
Era o vício que se tinha,
visitar depois da aula,
Francisquinho, Zéfa Paula,
Acapulco e Francesinha.
Otávio, Raquel, Aninha,
Arpege, Plaza, Ideal,
Rita Loura, que legal.
Margô, lembro em minha loa,
Virgínia e Maria Boa,
que era a melhor de Natal.
A Ribeira era um tesouro.
Lá na Quinze de Novembro,
com saudades, eu relembro,
Magrifh e Rosa de Ouro.
Quem ía furar o couro,
no Bar da Tripa passava.
Na Pensão Coimbra dava,
um beijo numa pequena,
no Beco da Quarentena,
certamente se encantava.
eu tenho da tua idade.
Minha querida cidade,
eu louvo a todo o momento.
Natal, és um monumento,
a transpirar de emoção.
Guardo no meu coração,
também na minha retina,
minha Natal pequenina,
meu amor quatrocentão.
Falando tão bem assim,
da minha linda cidade,
com toda sinceridade,
acrescento, outrossim.
E não falo só por mim;
Natal, prá teus filhos, és;
inspiração nota dez.
E esse poeta apresenta,
na década de sessenta,
seus bares e cabarés.
Era o vício que se tinha,
visitar depois da aula,
Francisquinho, Zéfa Paula,
Acapulco e Francesinha.
Otávio, Raquel, Aninha,
Arpege, Plaza, Ideal,
Rita Loura, que legal.
Margô, lembro em minha loa,
Virgínia e Maria Boa,
que era a melhor de Natal.
A Ribeira era um tesouro.
Lá na Quinze de Novembro,
com saudades, eu relembro,
Magrifh e Rosa de Ouro.
Quem ía furar o couro,
no Bar da Tripa passava.
Na Pensão Coimbra dava,
um beijo numa pequena,
no Beco da Quarentena,
certamente se encantava.
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